Há duas versões para o nome da comunidade Riacho do Mel, pela abundância das abelhas melíferas encontradas nas matas fechadas, bem como pelo riacho de águas tipicamente chapadeiras cor de mel que margeia a povoação. Fortes indícios que que Riacho do Mel, surgiu a partir da Fazenda Fortaleza, cujos primeiros moradores foram remanescentes das sesmaria da Família Guedes de Brito que compreendia parte das terras da Chapada atual as margens do Rio Paraguaçu direção ao Rio São Francisco, mas a vila prosperou a partir das lavras diamantinas.
De acordo com Pereira, o Sr. Francisco Rodrigues de Oliveira, conhecido por Velho Chico, nascido em 1903, relatou que a Fazenda Fortaleza (localizada a 6 km de Iraporanga) teve como primeiros proprietários o casal Prisciliano Morais e D. Joana Paula de Pinheiro Morais (ambos de origem e paternidade desconhecida). Posteriormente as terras foram vendidas ao Sr. Aureliano da Silva Rego, residente em parte da referida fazenda. Em entrevista recente com o Sr Ovídio ou Vidinho (ancião de 96 anos) na suas lembranças de infância, no lugar da rua principal havia apenas um matagal que pertencia a família Pinheiro e no local onde hoje é a Igreja era o quintal da família Vieira. Portanto a atual vila do Riacho do Mel foi edificada a partir das primeiras décadas de 1900. Principais atrativos: Estada Boiadeira (Braço da Estrada Real, Calçada) Cachoeira do Mel Barragem do Mel Cachoeira Nego D’água Poço da Namoradeira Buritizal do Capão do Mel Capão do Mel E Gerais do Dandá
Visitação
Iraporanga e Iraquara - Pela estrada em processo de pavimentação asfáltica.
De carro até a vila.
Sem restrição, mas com bom condicionamento.
Moderado
21 km
Reserva
Gratuito
Há duas versões para o nome da comunidade Riacho do Mel, pela abundância das abelhas melíferas encontradas nas matas fechadas, bem como pelo riacho de águas tipicamente chapadeiras cor de mel que margeia a povoação. Fortes indícios que que Riacho do Mel, surgiu a partir da Fazenda Fortaleza, cujos primeiros moradores foram remanescentes das sesmaria da Família Guedes de Brito que compreendia parte das terras da Chapada atual as margens do Rio Paraguaçu direção ao Rio São Francisco, mas a vila prosperou a partir das lavras diamantinas.